Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 234
Filter
2.
Prev Vet Med ; 189: 105293, 2021 Apr.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33631510

ABSTRACT

Rift Valley fever and lumpy skin disease are infectious ruminant diseases that are endemic in most African countries. The most cost-effective method of prevention and control is through annual vaccination. However, unlike lumpy skin disease, annual vaccination against Rift Valley fever is not practiced by many farmers due to its sporadic occurrences and shortcoming of the existing vaccines. This necessitates development of novel vaccines that would provide dual protection against a Rift Valley fever and a more prevalent disease. In this study, a discrete choice experiment was undertaken to guide vaccine development by examining the value smallholder livestock farmers place on different vaccine attributes and related attribute levels. The attributes considered are target-species, thermotolerance, nature of the vaccine, efficacy and price. The study was carried out with 164 smallholder livestock farmers in the Free State province. Results indicate that thermostaility is not a major deciding attribute to smallholder farmer's choice of vaccine. Farmers prefer multivalent vaccines, which are highly efficacious with about 90-100 % efficacy levels. Farmers were found to be heterogeneous in preference. The heterogeneity is explained by socio-economic factors such as type of livestock owned, income level, gender and perceived disease risk. Farmers were also willing to pay for preferred attribute levels. However, for less favourable levels such as multispecies, female farmers were willing to accept a lower compensation than males. These findings present a favourable potential for development of a novel multivalent vaccine and also provide vaccine research and development scientists with evidence based knowledge for development of vaccines that cater for the needs of smallholder farmers.


Subject(s)
Cattle Diseases , Lumpy Skin Disease , Rift Valley Fever , Vaccination/veterinary , Viral Vaccines , Animals , Cattle , Cattle Diseases/economics , Cattle Diseases/prevention & control , Consumer Behavior , Farmers , Female , Humans , Lumpy Skin Disease/economics , Lumpy Skin Disease/prevention & control , Male , Rift Valley Fever/economics , Rift Valley Fever/prevention & control , Rift Valley fever virus , South Africa , Vaccination/economics , Viral Vaccines/economics
4.
Multimedia | Multimedia Resources | ID: multimedia-7557

ABSTRACT

O Governador João Doria esteve nesta segunda-feira (9) no Instituto Butantan para acompanhar o início das obras da nova fábrica da vacina Coronavac. Com capacidade de produção de 100 milhões de doses por ano, a planta será construída com doações da iniciativa privada realizadas durante as reuniões do Comitê Empresarial Solidário e Econômico. “É um dia histórico para São Paulo e para o Brasil. Um passo fundamental que consolida ainda mais o Instituto Butantan, e o Brasil, na liderança mundial em desenvolvimento e inovação tecnológica para a produção de vacinas”, afirmou Doria. A nova fábrica do Butantan terá cerca de 10 mil m² e além de produzir as doses da vacina contra a Covid-19, poderá produzir outros imunizantes fabricados no Instituto Butantan. A previsão de conclusão das obras é de até 10 meses, com um custo de R$ 160 milhões. Já foram arrecadados até o momento R$ 130 milhões com doações de 24 empresas dos mais diversos setores da economia. As doações estão sendo coordenadas pela organização social Comunitas, com o apoio da Invest-SP. “A construção desta nova fábrica é um passo muito importante no enfrentamento da pandemia no Brasil e no mundo e consolida o Instituto Butantan como uma liderança mundial em desenvolvimento e inovação tecnológica na área da saúde” destacou o presidente do Instituto Butantan, Dimas Covas. A Coronavac, desenvolvida pela parceria do Instituto Butantan com a farmacêutica chinesa Sinovac Life Science, está em fase final de testes clínicos, que quando finalizados serão submetidos para aprovação e registro da Anvisa. Somente após essas aprovações, as doses serão disponibilizadas para a aplicação. Após autorização da Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária e das Autoridades Sanitárias da China, o Instituto Butantan receberá as primeiras 120 mil doses da Coronavac com chegada prevista para o dia 20 de novembro no Aeroporto Internacional de Guarulhos. A matéria-prima será transportada em bolsas de 200 litros dispostas em containers refrigerados, já que a Coronavac não necessita de temperaturas negativas para seu armazenamento. Até dezembro de 2020, o Instituto Butantan receberá 46 milhões de doses da Coronavac, sendo 6 milhões de doses da vacina já prontas para aplicação e outras 40 milhões que serão formuladas e envasadas em fábrica própria do Instituto. Outras 15 milhões de doses devem chegar até fevereiro de 2021. O transporte da matéria-prima usada na vacina será feito por aviões fretados e comerciais para transportar a carga da China até o Brasil. Em fase final de estudos clínicos no Brasil, a Coronavac é considerada uma das vacinas mais promissoras no mundo, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), e vem sendo testada em sete estados brasileiros, além do Distrito Federal. Coordenado pelo Instituto Butantan, os testes envolvem 13 mil profissionais de saúde em centros de pesquisa de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal. Até o momento, mais de 10 mil pessoas já receberam ao menos uma das duas doses da vacina ou placebo. Assim que os estudos clínicos comprovarem os índices de segurança e eficácia, a Coronavac será submetida ao devido registro da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para, somente depois, ser distribuída para a vacinação da população.


Subject(s)
Betacoronavirus/immunology , Coronavirus Infections/immunology , Pneumonia, Viral/immunology , Coronavirus Infections/prevention & control , Pneumonia, Viral/prevention & control , Public-Private Sector Partnerships/economics , Viral Vaccines/immunology , Viral Vaccines/supply & distribution , Governmental Research Institutes , Financial Resources in Health/economics , Public Health Laboratory Services , Gift Giving , Viral Vaccines/economics , Brazilian Health Surveillance Agency , Pandemics/economics , Pandemics/prevention & control
5.
Proc Natl Acad Sci U S A ; 117(50): 31954-31962, 2020 12 15.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33229566

ABSTRACT

Canine distemper virus (CDV) has recently emerged as an extinction threat for the endangered Amur tiger (Panthera tigris altaica). CDV is vaccine-preventable, and control strategies could require vaccination of domestic dogs and/or wildlife populations. However, vaccination of endangered wildlife remains controversial, which has led to a focus on interventions in domestic dogs, often assumed to be the source of infection. Effective decision making requires an understanding of the true reservoir dynamics, which poses substantial challenges in remote areas with diverse host communities. We carried out serological, demographic, and phylogenetic studies of dog and wildlife populations in the Russian Far East to show that a number of wildlife species are more important than dogs, both in maintaining CDV and as sources of infection for tigers. Critically, therefore, because CDV circulates among multiple wildlife sources, dog vaccination alone would not be effective at protecting tigers. We show, however, that low-coverage vaccination of tigers themselves is feasible and would produce substantive reductions in extinction risks. Vaccination of endangered wildlife provides a valuable component of conservation strategies for endangered species.


Subject(s)
Distemper/prevention & control , Endangered Species/economics , Tigers/virology , Vaccination/economics , Viral Vaccines/administration & dosage , Animals , Animals, Wild/virology , Decision Making, Organizational , Disease Reservoirs/veterinary , Disease Reservoirs/virology , Distemper/epidemiology , Distemper/transmission , Distemper/virology , Distemper Virus, Canine/genetics , Distemper Virus, Canine/immunology , Dogs/blood , Dogs/virology , Feasibility Studies , Female , Male , Models, Economic , Phylogeny , Seroepidemiologic Studies , Siberia , Tigers/blood , Vaccination/methods , Vaccination Coverage/economics , Vaccination Coverage/methods , Vaccination Coverage/organization & administration , Viral Vaccines/economics
11.
ACS Nano ; 14(10): 12522-12537, 2020 10 27.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33034449

ABSTRACT

Humanity is experiencing a catastrophic pandemic. SARS-CoV-2 has spread globally to cause significant morbidity and mortality, and there still remain unknowns about the biology and pathology of the virus. Even with testing, tracing, and social distancing, many countries are struggling to contain SARS-CoV-2. COVID-19 will only be suppressible when herd immunity develops, either because of an effective vaccine or if the population has been infected and is resistant to reinfection. There is virtually no chance of a return to pre-COVID-19 societal behavior until there is an effective vaccine. Concerted efforts by physicians, academic laboratories, and companies around the world have improved detection and treatment and made promising early steps, developing many vaccine candidates at a pace that has been unmatched for prior diseases. As of August 11, 2020, 28 of these companies have advanced into clinical trials with Moderna, CanSino, the University of Oxford, BioNTech, Sinovac, Sinopharm, Anhui Zhifei Longcom, Inovio, Novavax, Vaxine, Zydus Cadila, Institute of Medical Biology, and the Gamaleya Research Institute having moved beyond their initial safety and immunogenicity studies. This review analyzes these frontrunners in the vaccine development space and delves into their posted results while highlighting the role of the nanotechnologies applied by all the vaccine developers.


Subject(s)
Clinical Trials as Topic , Drug Industry/methods , Nanotechnology/methods , Viral Vaccines/immunology , COVID-19 Vaccines , Coronavirus Infections/economics , Coronavirus Infections/immunology , Coronavirus Infections/prevention & control , Humans , Vaccines, Subunit/adverse effects , Vaccines, Subunit/immunology , Vaccines, Synthetic/adverse effects , Vaccines, Synthetic/immunology , Viral Vaccines/adverse effects , Viral Vaccines/economics
13.
Vaccine ; 38(48): 7668-7673, 2020 11 10.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-33071002

ABSTRACT

BACKGROUND: More than 100 COVID-19 vaccine candidates are in development since the SARS-CoV-2 genetic sequence was published in January 2020. The uptake of a COVID-19 vaccine among children will be instrumental in limiting the spread of the disease as herd immunity may require vaccine coverage of up to 80% of the population. Prior history of pandemic vaccine coverage was as low as 40% among children in the United States during the 2009 H1N1 influenza pandemic. PURPOSE: To investigate predictors associated with global caregivers' intent to vaccinate their children against COVID-19, when the vaccine becomes available. METHOD: An international cross sectional survey of 1541 caregivers arriving with their children to 16 pediatric Emergency Departments (ED) across six countries from March 26 to May 31, 2020. RESULTS: 65% (n = 1005) of caregivers reported that they intend to vaccinate their child against COVID-19, once a vaccine is available. A univariate and subsequent multivariate analysis found that increased intended uptake was associated with children that were older, children with no chronic illness, when fathers completed the survey, children up-to-date on their vaccination schedule, recent history of vaccination against influenza, and caregivers concerned their child had COVID-19 at the time of survey completion in the ED. The most common reason reported by caregivers intending to vaccinate was to protect their child (62%), and the most common reason reported by caregivers refusing vaccination was the vaccine's novelty (52%). CONCLUSIONS: The majority of caregivers intend to vaccinate their children against COVID-19, though uptake will likely be associated with specific factors such as child and caregiver demographics and vaccination history. Public health strategies need to address barriers to uptake by providing evidence about an upcoming COVID-19 vaccine's safety and efficacy, highlighting the risks and consequences of infection in children, and educating caregivers on the role of vaccination.


Subject(s)
Betacoronavirus/pathogenicity , Coronavirus Infections/prevention & control , Pandemics/prevention & control , Pneumonia, Viral/prevention & control , Vaccination Refusal/psychology , Vaccination/psychology , Viral Vaccines/economics , Adult , Betacoronavirus/immunology , COVID-19 , COVID-19 Vaccines , Child , Coronavirus Infections/economics , Coronavirus Infections/epidemiology , Coronavirus Infections/immunology , Coronavirus Infections/virology , Cross-Sectional Studies , Emergency Service, Hospital , Europe/epidemiology , Female , Humans , Immunity, Herd , International Cooperation , Israel/epidemiology , Japan/epidemiology , Male , Multivariate Analysis , North America/epidemiology , Pneumonia, Viral/epidemiology , Pneumonia, Viral/immunology , Pneumonia, Viral/virology , SARS-CoV-2 , Vaccination Coverage/statistics & numerical data , Vaccination Refusal/statistics & numerical data , Viral Vaccines/biosynthesis
15.
Multimedia | Multimedia Resources | ID: multimedia-6765

ABSTRACT

O Centro de Contingência do coronavírus em São Paulo vetou nesta quarta-feira (23) o retorno parcial de público aos estádios de futebol do estado nas partidas de futebol de qualquer competição disputada por clubes ou seleções. A possibilidade foi barrada devido ao alto risco de aglomerações e disseminação do coronavírus dentro e fora de arenas nos dias de jogos. “O Comitê concluiu que o cenário atual da pandemia no estado de São Paulo não permite a retomada de público em eventos associados a grandes aglomerações, como nas partidas de futebol de qualquer categoria. Essa é uma decisão técnica. São Paulo permanece em quarentena, recomendando insistentemente o rigor no isolamento, distanciamento social e uso de máscaras”, afirmou José Medina, Coordenador do Centro de Contingência. Na terça (22), o Ministério da Saúde atendeu a pedido da CBF (Confederação Brasileira de Futebol) e autorizou o retorno do público aos jogos do Campeonato Brasileiro, com limite máximo de 30% da capacidade dos estádios. Apesar do parecer favorável, o Governo Federal condicionou a medida a regulações sanitárias e protocolos de segurança determinados por Estados e Prefeituras. Com todos os 645 municípios paulistas na fase amarela do Plano São Paulo de retomada econômica e enfrentamento à COVID-19, o eventual retorno do público aos estádios de futebol iria contra as próprias regras sanitárias determinadas pelo Governo do Estado. A decisão contrária ao pedido da CBF foi tomada de forma unânime pelos especialistas integrantes do Centro de Contingência. Eventos com potencial de gerar grandes aglomerações só devem ser autorizados na etapa azul, a última na escala de cinco faseamentos de controle da pandemia. Medina lembrou que países europeus que começaram a enfrentar a pandemia antes do Brasil ainda não liberaram a presença de público em eventos esportivos. Pela proposta da CBF, os principais times da capital paulista mobilizariam entre 15 mil a 20 mil torcedores por partida, inviabilizando o controle de aglomerações e o distanciamento social em ruas, estabelecimentos comerciais e espaços de alimentação em barracas de vendedores ambulantes no entorno dos estádios.


Subject(s)
Betacoronavirus/immunology , Pneumonia, Viral/epidemiology , Coronavirus Infections/epidemiology , Viral Vaccines/immunology , Epidemiological Monitoring , Local Health Systems/organization & administration , Hospital Bed Capacity/statistics & numerical data , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Quarantine/organization & administration , Social Isolation , Pandemics/prevention & control , Masks , Healthy Volunteers , Coronavirus Infections/immunology , Pneumonia, Viral/immunology , Clinical Trial, Phase III , Vaccine Potency , Viral Vaccines/economics , Viral Vaccines/supply & distribution , Pandemics/statistics & numerical data
17.
Multimedia | Multimedia Resources | ID: multimedia-6533

ABSTRACT

O Governador João Doria anunciou nesta segunda-feira (14) uma redução consistente de todos os indicadores de evolução da pandemia no estado de São Paulo. A média diária de mortes provocadas pelo coronavírus está em queda pela quinta semana consecutiva e chega ao menor patamar desde o final de maio. “São Paulo conclui a quinta semana consecutiva em queda de óbitos pela primeira vez desde o início da pandemia, em março deste ano”, afirmou Doria. “Evidentemente que lamentamos e nos solidarizamos com as famílias que perderam entes queridos para a COVID-19, mas estamos em queda”, acrescentou. De acordo com dados da Secretaria de Estado da Saúde, a média diária estadual de novas mortes por COVID-19 na última semana epidemiológica, entre 6 e 12 de setembro, ficou em 179 casos. Houve redução de 8,7% em relação ao período imediatamente anterior, de 30 de agosto a 5 de setembro. A média atual de óbitos por coronavírus também é a menor verificada desde meados de maio. A média diária de internações em todo o estado também teve redução pela quinta semana seguida, com 1.303 registros, 8,2% a menos do que o verificado no período imediatamente anterior. A média estadual de hospitalizações em decorrência da pandemia também é a mais baixa das últimas 18 semanas, o que permitiu que a taxa de ocupação de leitos de UTI para pacientes graves com coronavírus caísse a 51,1%. Este é o menor índice desde o início da pandemia, em março. Os dados também apontam queda robusta de 27,2% na média diária de novos casos confirmados de COVID-19 em São Paulo. Foram registradas, em média, 5.372 infecções diária por coronavírus entre 6 e 12 de setembro, ante 7.380 na semana epidemiológica anterior. É a quarta semana seguida em que o contágio mostra refreamento em todo o estado. As médias móveis regionais de casos, internações e mortes também confirmam a tendência estadual de controle da pandemia em São Paulo. Os registros da capital, Grande São Paulo, interior e Baixada Santista mostram registros diárias em queda há praticamente quatro semanas sucessiva Apesar da melhora geral nos indicadores da pandemia, o Governador alertou para a necessidade de redobrar a precaução e evitar que as taxas de contágio do coronavírus voltem a subir. “São números que voltam a comprovar a queda sólida dos indicadores de São Paulo, mas isso não significa relaxamento às medidas da quarentena.” Doria reforçou que a situação ainda é de alerta em todas as regiões de São Paulo e pediu apoio da população ao distanciamento social, uso de máscaras e higiene pessoal. “Estamos em quarentena e devemos permanecer até a chegada da vacina que nos imunizará a todos e nos protegerá definitivamente.”


Subject(s)
Coronavirus Infections/epidemiology , Pneumonia, Viral/epidemiology , Pandemics/statistics & numerical data , Epidemiological Monitoring , Quarantine/organization & administration , Hospital Bed Capacity/statistics & numerical data , Intensive Care Units/statistics & numerical data , Social Isolation , Betacoronavirus/immunology , Coronavirus Infections/immunology , Pneumonia, Viral/immunology , Viral Vaccines/immunology , Viral Vaccines/economics , Healthcare Financing , Public-Private Sector Partnerships/economics , Gift Giving , Public Policy/economics , Viral Vaccines/supply & distribution
18.
Multimedia | Multimedia Resources | ID: multimedia-6531
19.
Pan Afr Med J ; 36: 206, 2020.
Article in English | MEDLINE | ID: mdl-32963672

ABSTRACT

The intense global efforts are directed towards development of vaccines to halt the COVID-19 virus pandemic. There are 160 candidate vaccines under clinical trials across the world using different molecular targets and techniques. This race for the vaccine has several challenges and ethical issues like compressed timelines, generation and proper management of resources and finances, risks to the participating volunteers due to curtailed research trial processes, geopolitical contentions, misinformation through social media and parallel race with drugs. We feel that the fundamental principles of ethics: autonomy, beneficence, non-maleficence and justice should not be violated in this hastened vaccine development process. We recommend constitute a Consortium on a global platform to formulate, provide and monitor a comprehensive ethical umbrella to the process of vaccine development.


Subject(s)
Betacoronavirus/immunology , Clinical Trials as Topic/ethics , Coronavirus Infections/prevention & control , Pandemics/prevention & control , Pneumonia, Viral/prevention & control , Viral Vaccines/therapeutic use , Bioethical Issues , COVID-19 , COVID-19 Vaccines , Communication , Coronavirus Infections/drug therapy , Coronavirus Infections/economics , Coronavirus Infections/epidemiology , Healthy Volunteers , Humans , Internationality , Pneumonia, Viral/drug therapy , Pneumonia, Viral/epidemiology , Resource Allocation , SARS-CoV-2 , Social Media , Time Factors , Viral Vaccines/economics , Viral Vaccines/supply & distribution , COVID-19 Drug Treatment
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL
...